"Eu considero Guaraqueçaba um pequeno mundo dentro do mundo"
- Padre Mário Di Maria - (12/07/1974 - entrevista ao Jornal Diário do Paraná)

19 de abril de 2012

Aulas suspensas em Guaraqueçaba

        Na noite de ontem (18 de abril), aconteceu as dependências do Colégio Estadual Marcílio Dias, uma reunião com a comunidade escolar (pais, alunos, professores, funcionários, comunidade em geral), além de representantes do Núcleo de Educação de Paranaguá, bem como o engenheiro de tal instituição, Defesa Civil de Guaraqueçaba, para esclarecimentos a respeito dos últimos acontecimentos envolvendo o Colégio, sua estrutura, seu funcionamento.

        As aulas estão SUSPENSAS no Colégio Estadual Marcílio Dias, bem como na Escola Municipal Antônio Barbosa Pinto, por conta de possíveis danos na estrutura do prédio, o que assustou a população (com razão), ao ponto de inclusive pais, não deixarem seus filhos irem à escola, etc... Espalhou-se na cidade um boato que o prédio estaria interditado, condenado...

        As aulas estão SUSPENSAS apenas como medida preventiva, uma vez que para uma interdição, necessita de um laudo técnico assinado pelo engenheiro responsável pela obra, e este, apenas estará em Guaraqueçaba na sexta-feira (mais tardar no sábado), segundo explicado na reunião de ontem.
        O engenheiro do Núcleo de Educação, fez sua análise, não encontrando problema algum na estrutura do prédio, mas cabe ao engenheiro, que na época foi o responsável pela obra, a análise final e a liberação ou interdição do prédio.

        O problema com rachaduras já vinha sendo comentado pela comunidade desde 2009, inclusive com postagem do Nosso Pixirum http://informativo-nossopixirum.blogspot.com.br/2009/06/colegio-marcilio-dias-estrutura-esta.html 
        O Colégio recebeu sua última vistoria, do Engenehiro do Núcleo na semana passada e antes desta, segundo a direção, no começo do ano também havia sido feita uma vistoria.
       Bem, na última semana, enquanto os alunos do 2 Ano "B" noturno, estavam em aula, o revestimento cerâmico do piso da sala "levantou", causando pânico entre todos que naquele prédio estavam, e alarmando toda a população sobre o problema.
        A respeito deste problema, bem explicado pelo engenheiro, não há danos ou risco algum com a estrutura do prédio e sim, como pude entender, uma falha no acabamento da instalação, uma vez que o revestimento cerâmico teria ficado sem a área necessária, quando da movimentação cerâmica, alterada pelo sol e mesmo pelo frio (ISSO É NORMAL). Foi também explicado a questão das rachaduras. Tanto um quanto o outro são de ordem estética, NÃO ESTRUTURAL.

        Concluindo:
1. As aulas estão SUSPENSAS até o laudo técnico (por escrito), isso talvéz deverá acontecer na segunda-feira, quando a direção reunirá novamente a comunidade.
2. O Colégio NÃO ESTÁ INTERDITADO, muito menos CONDENADO.
3. Uma vez com o laudo positivo a volta do funcionamento das aulas acontecerá imediatamente (definido pela direção).
4. Os alunos terão REPOSIÇÃO das aulas (tempo em que as aulas ficaram suspensas).
5. Com a estrutura liberada para uso, ficará ainda o problema estético (visual) das rachaduras e do revestimento cerâmico, o qual a direção anunciará a melhor maneira de solucioná-los, sem que tenha que paralisar as aulas para tal obra. 


        PARABÉNS aos pais que lotaram as dependências do Colégio e tiraram todas suas dúvidas, questionaram e opinaram. Fica aqui o convite para que nas próximas reuniões, inclusive naquelas pedagogicamente marcadas para tratar os assuntos referentes a educação de seus filhos, compareçam maciçamente e com o direito que possuem, tomem conhecimento dos casos.




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postagem feita dia 23 de abril de 2012

        Na última sexta-feira, nova reunião feita com a direção do Colégio, engenheiros responsáveis pelo obra e do Núcleo Regional de Educação, contando com a comunidade, CONCLUINDO que o prédio não apresenta dano algum em sua estrutura, somente falhas no acabamento, o que não acarretará a interdição do mesmo, portanto, nesta segunda-feira (23 de abril), reiniciaram as aulas no Colégio Estadual Marcílio Dias.
        O informe sob o número 012/2012 é assinado pelos engenheiros Fernando Antônio Bueno Lopes e Cândido Kowalski, em 19 de abril de 2012.
       

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