por Zé Muniz & Hogo Peniche
acervo: Aluisi de Miranda
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foto: reprodução / direitos reservados
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Marcílio Dias - Imperial Marinheiro, filho de Manuel Fagundes e de Dona Pulcena Dias, nasceu no Rio Grande do Sul, em 1838.
Ingressou na Marinha como Grumete aos 17 anos de idade, tendo sentado praça no Corpo de Imperiais Marinheiros em 5 de agosto de 1855.
Transformou-se em herói na Batalha Naval do Riachuelo, entre brasileiros e paraguaios, travada nas águas do Rio Paraná (próximo de Corrientes / Argentina) onde seu corpo foi lançado, após morrer por ferimentos na batalha, no dia 12 de junho de 1865.
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antigo prédio
foto: Zé Muniz
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O prédio onde hoje funciona o Colégio Estadual Marcílio Dias e a Escola Municipal Professor Antônio Barbosa Pinto, foi construído em 1949, por pedido do deputado Antônio dos Santos Filho, ao governador Moisés Lupion.
A escola foi inaugurada em 1952, quando o Sr. Ivo Leão, exercia o mandato de prefeito municipal. Existiam três turmas com 30 alunos.
O nome adotado foi Grupo Escolar 25 de Dezembro. Pelo Decreto número 28 de 9 de março de 1960, adotou-se o nome de Grupo Escolar Professor Antônio Barbosa Pinto. Decreto número 8 141 de 22 de dezembro de 1967, criou o Ginásio Estadual Marcílio Dias. Pela Resolução número 4 237/932 de 4 de agosto de 1993, ficou funcionando a Escola Municipal Antônio Barbosa Pinto e o Colégio Estadual Marcílio Dias.
O prédio passou por uma reforma e readequação no final do ano de 2006, quando os alunos receberam as instruções no espaço físico do Colégio Adventista, ainda durante todo o ano letivo de 2007.
No retorno ao antigo prédio, em 2008, receberam uma nova estrutura, a melhor, em nível estadual, do litoral paraneaense, no governo de Roberto Requião de Mello e Silva, com quadra coberta, novas salas, laboratório de ciências e informática, banheiros e acesso adequados a necessidades especiais.
porém, menso de um ano depois do retorno, os alunos estão assustados com a realidade nas novas salas do no colégio. ESTÃO RACHADAS, PAREDES E TETO COM RACHADURAS ENORMES E FEIAS - de botar medo.
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foto: Hogo Peniche
"as mudanças e transformações na nossa sociedade apenas se farão no dia em que vós jovens tomarem frente de ações que considerem de vossos interesses e brigarem por isso. Se as rachaduras estão visíveis e assustanto, o caminho é esse - DENUNCIEM - se não estão sendo ouvidos é hora da denúncia tomar outros rumos - e isso o Informativo Nosso Pixirum fará com vocês".
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segue a resposta de Marcelo Aquino -
Diretor de Operações Defesa Civil de Guaraqueçaba
"Estivemos algum tempo atrás no colégio Marcilio Dias, através de uma denúncia.
"Estivemos algum tempo atrás no colégio Marcilio Dias, através de uma denúncia.
Fizemos uma vistoria no local e foi constatado que era a "junta de dilatação" (termo técnico), o que também foi a mesma constatação dos engenheiros da Secretaria de Estado da Educação que visitaram o local, no dia anterior.
Rachaduras em algumas situações são normais e recorrentes. Não adianta só rebocá-las e cobrir com tinta.
o que poderíamos sugerir ao Senhor Diretor do Colégio seria: Fazer uma "amarração", por exemplo, pedir a um pedreiro para decascar a parede em volta da rachadura, compre barras de 10mm de aço, com 1,50mts de comprimento e coloque essas barras perpendicularmente á rachadura a cada 70cm ou 1 mt paralelas da outra; Depois reboque por cima, deixe sem pintar por um tempo (1 mês e 1/2) para ver se as rachaduras voltam. Então passe a massa corrida e refaça a pintura, pois os motivos das rachaduras podem ser muitos, mas essa técnica geralmente elimina as rachaduras".
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a presente matéria foi impressa e entregue ao conheciemnto do legislativo municipal pela pessoa do Senhor Vereador Lino Ferreira.
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referencial:
MUNIZ, José Carlos. Guaraqueçaba Um Pequeno Mundo Dentro do Mundo. Obra inédita, do autor.